quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM QUADRINHOS

A TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM QUADRINHOS

Suzy Gracielly de Sousa Figueira

Resumo


A apresentação da aprendizagem significativa em quadrinhos é uma opção de atratividade para que o leitor se aproprie de alguns termos e conceitos de forma menos densa, estimulando – o a posteriormente aprofundar-se nas pesquisas sobre a mesma. Contudo, este trabalho objetivou elaborar uma história em quadrinho sobre a teoria de aprendizagem significativa. Foi realizada pesquisa bibliográfica para a produção dos quadrinhos que foi desenhado com grafite, HB, 2B, 4B e 6B, editados no Coreldraw X3. Basicamente a história conta com os personagens Lisi e Toti, para desenvolverem o enredo. O Toti nessa história será um estudante da licenciatura prestes a realizar seu primeiro estágio supervisionado e a Lisi apresentará a Teoria da Aprendizagem Significativa ao Toti, a fim de ajudá-lo no estágio. Toti, no decorrer de sua leitura vai apresentando os conceitos da teoria e formando um mapa conceitual até o final de sua leitura, demonstrado de forma gráfica um resumo sobre a aprendizagem significativa. A elaboração dos quadrinhos sobre a aprendizagem significativa, permite que a realização de oficinas/ minicursos de divulgação da teoria seja mais lúdica, utilizando-se de um recurso facilitador, para subsidiar na compreensão dos conceitos apresentados na aprendizagem significativa. Dessa forma os participantes que ainda não tiverem tido contato com esta teoria, tenham este recurso como organizador prévio.

Segue link para acessar o artigo completo
http://www.seer.ufal.br/index.php/cipar/article/view/1877

Ponteiras de Lapis em EVA







quinta-feira, 16 de julho de 2015

DICAS PRÁTICAS PARA CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Um belo dia a professora chega na classe e pede:
— Queridos alunos, quero que vocês façam uma história em quadrinhos sobre um assunto qualquer!
E aí?
Para ajudar, criamos este conjunto de dicas.
É mais fácil do que muita gente imagina. Você vai até se orgulhar do seu talento!
Primeiro, um exemplo prático. Veja:
1. Primeiro quadrinho:
Desenho - Professora na frente da lousa
Balão - Oi, classe! Quero que cada um faça uma história em quadrinhos!
2. Segundo quadrinho:
Desenho - Todos os alunos sentados em suas carteiras com cara de assustados.
Balão geral - OH, NÃÃÃO!
3. Terceiro quadrinho:
Desenho - Close de um menino ou menina (você), cara preocupada.
Balão - E agora?
Viu só?
Qualquer situação pode virar uma historinha legal. Elas estão aí por toda parte, acontecendo de verdade. A gente consegue usá-las à vontade, mudando, colocando piadinhas, exagerando, misturando fatos.
Para facilitar, primeiro faça um ROTEIRO, assim como o exemplo acima, colocando no papel como será a história toda.
Depois, faça as contas!
Isso mesmo. Veja quantos quadrinhos sua história inteira vai ter. Aí tente descobrir de quantas páginas ela precisa.
Exemplo: 12 quadrinhos.
Aí eu posso colocar em 2 páginas, 6 quadrinhos em cada uma.
Dividindo uma folha de sulfite ao meio, posso fazer uma CAPA na primeira página, deixar a história na segunda e terceira, colocar meu nome e série na quarta, a última.

Mas isto é só um exemplo. Algumas professoras já dizem se querem uma página ou apenas uma TIRINHA (história bem curta que é só uma tira mesmo, como as dos jornais).
A “cara” da história
Quando você pensa na disposição e no formato dos quadrinhos, calculando as páginas, está fazendo uma coisa que se chamaDIAGRAMAÇÃO.
“Diagramar” é decidir a forma e o tamanho dos quadrinhos, lembrando que um pode ser o dobro dos outros e ocupar uma tira inteira, por exemplo.

Outro pode ser pequeno, somente com um “som” do tipo “TUM”, “CRÁS”, “NHACT”...
Ai! Não sei desenhar!
Se você acha difícil desenhar ou inventar personagens, não se preocupe. Qualquer coisa que existe pode virar um personagem de quadrinhos. Mesmo bem simples. Basta um par de olhos, duas pernas ou qualquer característica dos seres humanos para “animar” algo que não tem vida.
Quer um bom exemplo? Uma esponja-do-mar virou um dos personagens mais famosos do mundo, não é mesmo? O criador do Bob Esponja foi muito criativo!
Então, comece a observar alguns personagens por aí. Nas propagandas, logotipos de empresas, mascotes de times de futebol...
Outra coisa: não precisa ser um desenho. Você pode fazer uma colagem para criar seu personagem. Um triângulo é o corpo, uma bola é a cabeça. Quem sabe até uma bola de futebol ou de basquete... se for um cara fanático por esportes...
Quando você começar, vai perceber que sua imaginação achará boas idéias.
Mão na massa!
Dica importante: para fazer cada quadrinho, comece pelo texto (balões dos personagens).
Depois faça os desenhos. Sabe por quê? Porque, geralmente, a gente se empolga com o cenário, os personagens, e depois não cabem mais os balões. Fica tudo encolhido e ninguém consegue ler direito.
Outra sugestão:
Se quiser, faça os quadrinhos em papéis já recortados e depois cole-os numa folha preta, deixando espaços iguais entre eles.
Em vez de preta, escolha a cor que preferir, sempre contrastando com a dos quadrinhos para ficar legal.
As letras
Use apenas letrasMAIÚSCULAS.
Capriche bem nas letras para ficarem mais ou menos do mesmo tamanho.
Você pode destacar palavras importantes ou gritos com cores mais fortes, assim como usamos o NEGRITO (N) no computador.
Escreva as letras antes de fazer o balão em torno delas.
Tipos de balões
Onomatopéias
Hein? Isso mesmo: “onomatopéias” são palavras que imitam sons.
Veja algumas delas.
FORA DOS BALÕES:
OU DENTRO DOS BALÕES:
Final da história
O final é muito importante. É o desfecho do seu trabalho. Imagine que todo leitor gosta de uma surpresa no final.
Coloque a palavra “fim” no último quadrinho.
O título
Quando souber como será sua história, invente um título para ela. Lembre-se de deixar espaço no início da primeira página.
Não complique!
Cena complicada demais pra desenhar?
Pense em outra. Sempre há uma solução mais simples...
Frase comprida demais? Tente cortar o que não faz falta.
Finja que está dizendo a mesma coisa, mas com pressa.
Este é um bom truque.
Faça a lápis primeiro.
Assim dá pra mudar algo errado, diminuir o textos, estas coisas.
Dica de Português
Sempre coloque vírgula entre o VOCATIVO e o resto da frase.
Exemplos:
Oi, turma!
Mãe, você deixa eu brincar?
Gente, vamos jogar bola!
Pára com isso, menina!

Vocativo é a pessoa ou pessoas com quem o personagem fala. (Invoca).


Se preferir veja esse texto em uma verão mais animada :)
http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/quadrinhos.html
FONTE: http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/quadrinhos-txt.html

quarta-feira, 15 de julho de 2015

PESQUISA SOBRE CURIOSIDADE DAS PLANTAS

Agora é com vocês, pesquisem sobre curiosidade das plantas e poste nos comentários, incluindo o site de onde foi encontrado.
Para cada participante da equipe uma curiosidade...

Ótima pesquisa...

DICAS PARA ESCREVER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHO

Tendo produzido trabalhos profissionais na área, de quando em quando me vejo à procura de explicar como é que se produz um roteiro para Histórias em Quadrinhos (HQs, gibis, Banda Desenhada). Ora, isso exigiria uma série de longas conversas, ou artigos seriados, ou um livro. Mas como o bate-papo normalmente é curto, vou colocar aqui 5 dicas:
1) Escreva
Escreva muito. Pare de falar a respeito de escrever e escreva. Escreva tudo o que der na telha na hora. Pode não vir a fazer sentido algum no final, mas faz parte do processo de criação.

Não tem desculpa: você pode pegar uma folha simples de papel e desandar a escrever. Mas para quem tem acesso a computador, mais fácil ainda: vá jogando tudo num arquivo. Na hora de produzir o roteiro pra valer mesmo, você pode salvar o tal arquivo com outro nome: é mais fácil cortar, reescrever, reorganizar, editar, enfim… Mas isso só é possível se já tiver algo escrito.
2) Organize as ideias
Muitas delas são bacanas, mas não funcionam numa história só (vale a pena guardar para outras). Pense que as coisas têm que fazer sentido – ações têm consequências, como na vida real, e espera-se que exista começo, meio e fim. Mesmo que a HQ seja contada fora de ordem cronológica. Ora, você não aprendeu nada mesmo quando estudou dissertação na escola?
Vale apelar para as perguntas básicas dos jornalistas: Quem? O quê? Como? Por quê? Quando? Onde? Enquanto você elabora respostas para essas perguntas, vai delineando a história na sua cabeça (e no papel, ou na tela do computador).

3) Não escreva para si mesmo
Esta dica vale especialmente quando o roteiro será desenhado por outra pessoa (embora acredite que valha mesmo quando se desenha uma história própria, para não ter que confiar na memória).Um roteiro é uma ferramenta de trabalho. Você deve expor de maneira clara, o mais objetivamente possível, o que pretende que seja desenhado. O desenhista será seu primeiro leitor. Se não conseguir capturar o interesse dele, quem dirá dos demais? Ele ainda terá uma série de decisões a tomar para desenhar (acompanhe um profissional decidindo sobre o que colocar numa página e verá como funciona), então não seja preguiçoso e dê um mínimo de detalhe sobre as cenas: se não, ele terá que “adivinhar” o que passou por sua cabeça. E escreva corretamente em língua portuguesa, por favor: escrever bem só se aprende com bastante prática e boa leitura. Um roteiro com erros crassos de português perde total credibilidade e o interesse do leitor.


4) Não fale sobre uma ação: mostre-a
Você pode ser desenhista ou não, mas é importante pensar que o que você está escrevendo vai virar imagens. Ao invés de colocar uma caixa de narração explicando que um personagem é malvado, crie uma situação na qual ele possa demonstrar sua malvadeza. Uma imagem não vale mais que mil palavras?Quanto mais importante a ação, mais detalhes você tem que incluir no roteiro, que servirá como orientação para o desenhista. Se uma expressão de um personagem é importante, num determinado momento, peça um close (isso, como em linguagem cinematográfica). Se o importante é mostrar onde ele está, marque um plano geral do local. Vale lembrar que, num roteiro, você identifica o texto que deve entrar no quadrinho (nos balões, ou nos quadros de narração). Este texto sempre deve ser complementar à ação. Na maioria das vezes será ridículo você colocar um quadro com a narração “Ele desferiu um soco no queixo do adversário” enquanto o que se vê é um sujeito dando um soco no queixo de outro.
5) O tempo dos quadrinhos é um caso à parte
O tempo nos quadrinhos é determinado por fatores como o tamanho e detalhamento de um desenho e pelo espaço de requadro (o intervalo entre um quadrinho e outro).Você pode narrar ações simultâneas intercalando quadros. Você pode colocar num quadro ou numa seqüência de quadros, um desenho que mostre o tempo daquela ação (como uma seqüência que mostra um sujeito em sua cama do ato de dormir até o de acordar, enquanto no fundo do quadro vemos uma janela mostrando o sol que vai raiando).
E existe também o tempo de leitura: um quadro de página inteira pode ser lido rapidamente ou não, dependendo do tamanho do desenho e dos detalhes contidos nele. É uma opção que se faz. Mas lembre-se: por mais que o roteirista e desenhista se esforcem para colocar “amarras” no tempo da HQ, o leitor ainda vai querer determinar seu próprio tempo de leitura e pode até subverter a ordem de leitura, pulando páginas (é a parte mais interativa do negócio). Um bom roteiro ajuda o leitor a mergulhar na história como ela foi concebida.
FONTE:
http://www.saposvoadores.net/2008/05/5-dicas-para-escrever-um-roteiro-de-quadrinhos-blogueiro-reporter.html

AULA DIRIGIDA (FOTOSSÍNTESE)

Ola turma, para realização da aula de hoje vocês deverão seguir o planejamento descrito abaixo.

1)Para iniciar a aula vocês deverão assistir a um vídeo sobre a fotossíntese, clique no link abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=sU5njS4vBiI

De acordo com o vídeo, copie as questões e responda no caderno.


 OBS: Pode voltar no vídeo quantas vezes quiser para responder as questões propostas.

1)Qual a molécula de pigmento que as plantas precisam para captar energia luminosa?
2) Como se chama o local onde fica a clorofila?
3)Porque as plantas tem coloração verde?
4)Onde os cloroplastos estão presentes nas plantas?
5)Para acontecer a fotossíntese o que é necessário?
6)Qual a parte da planta que capta água?
7)Qual a função do estômato?
8)Quem absorve a luz do sol na planta?
9)A energia da luz é transformada em:______________________
10)Onde estão contidas boa parte da energia química?
11)O que é o ATP?
12)O que a fotossíntese libera?
13)O que é utilizado na formação de moléculas orgânicas?
14) Onde é usado o hidrogênio?
15)Qual a importância do oxigênio?
16Qual a importância da fotossíntese?


BOM  TRABALHO!






sexta-feira, 3 de julho de 2015

A experiência de Munch, 1926

A experiência de Munch, 1926
A deslocação de materiais no floema tem sido explicada pela teoria do fluxo de massa proposta pelo Munch.
Munch utilizou dois recipientes, um com uma solução concentrada em sacarose, mergulhado no frasco A, e outro recipiente com uma solução de sacarose mais diluída, mergulhado no fraso B. Ambos tinham membranas permeáveis à água e impermeáveis à sacarose. Os recipientes estavam ligados por um tubo de vidro.
Verificou que a água do frasco B (meio hipotónico) deslocou-se para o recipiente A (meio hipertónico), criando uma pressão que obrigou a solução a deslocar-se para B.
O  fluxo pára quando as concentrações se igualam nos recipientes A e B.